Eu gosto de escrever.
Humor, sarcasmo ajudam a criar a minha personalidade.
Lembro que estava na sala do 2º colegial, e a minha amiga pediu para que eu e sua nova amiguinha escrevêssemos na capa da apostila dela. Como não poderia faltar, um dos textos foi naquele estilo: "adorei te conhecer, nunca mude o seu jeito..."; o outro foi personalizado, comentando com humor algo que tinha ocorrido entre as amigas naquele dia. A amiga do último texto queria que a homenageada, depois de tempos, lembrasse daquele episódio bobo que fora registrado na capa da apostila. Emocionante né? É muito emocionante. A história termina com a querida homenageada torcendo a nariz, criticando a amiga: - queria que você tivesse escrito de forma séria, igual a "Fulaninha X". Okayy... dias depois a rejeitada passou a sentar-se à uma carteira atrás, deixando o seu lugar para a "Fulaninha X". Mas, como Deus escreve certo em linhas tortas (okay, um dia eu tentei traduzir essas expressão para um professor de inglês vietnamita), a amiga conheceu a Ana S., começando uma nova história; episódio para um outro post...
Bom, como estava dizendo, eu gosto de escrever.
Um dia fuçando no orkut, acabei conhecendo o blog de um cara gato que usa principalmente muita franqueza, crítica e humor nos seus contos. Foi então, pela influência de meu favorito autor bloguesiano, que eu fundei o La Vida Blah.
Desde seu nascimento, a principal colaboradora é a querida Erika Erikoti, interagindo com os seus comentários a cada conto. Não menos presente, mas ao mesmo tempo muito indisciplinada, é a mademoiselle Gabis Maria. C'est dificile viu; em todas as atualizações preciso exigir que ela entre no L.V.Blah. Insistência não pode faltar para a G. Maria nos visitar.
Juntos fazemos história. Mesmo achando essa frase brega e, mesmo achando que a vida é curtinha, fazemos muitas coisas durante esse tempinho: destruímos, construímos, perpetuamos... C'est la vie. La vie Blah.